quarta-feira, 1 de outubro de 2008
To Joyce or not to Joyce
James Joyce está aqui na minha frente, acenando e sorrindo pra mim. Ele sabe que eu estou, como o jovem Stephen Dedalus, rente ao coração selvagem da vida. E por isso me chama, docemente. Eu não sei. Mergulhar neste oceano chamado James Joyce pode ser uma escolha sem volta. Talvez eu precise encontrar a minha própria Dublin. Talvez eu a encontre através dele. Talvez seja hoje. Talvez seja amanhã. Não sei e não me preocupo, pois sei que saberei quando for a hora.
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