Não é para menos, o filme é magnífico.
Para não perder muito tempo contando do que se trata, já que o assunto aqui é outro, copio descaradamente a sinopse do imdb:
“After graduating from Emory University, top student and athlete Christopher McCandless abandons his possessions, gives his entire $24,000 savings account to charity and hitchhikes to Alaska to live in the wilderness. Along the way, Christopher encounters a series of characters that shape his life.”
Eu poderia discorrer por vários parágrafos sobre as qualidades do filme. A esplêndida fotografia, e não daquele tipo que é apenas exibicionismo gratuito do diretor de fotografia, mas sim do tipo que é fundamental para a história; a trilha sonora perfeita feita por encomenda por Eddie Vedder (e como ele estava inspirado!); o roteiro irretocável em cada diálogo, em cada monólogo, em cada silêncio, do início ao fim; as atuações tocantes de todos os atores, desde o principal, até cada coadjuvante, mesmo os que aparecem apenas por alguns minutos na tela. Uma aula de cinema dada pelo sr. Sean Penn.
Mas não é por isso que esse filme é importante. Ele é importante simplesmente por ter sido feito e por ter sido feito agora. Penso que não foi por acaso que aquele rapaz fez o que fez. Assim como não é por acaso que eu estou fazendo o que estou fazendo. Não somos aberrações, somos frutos do nosso tempo. Apesar de ainda estarmos engatinhado (todos nós) nesse planeta, estamos crescendo e aprendendo e rápido.
Não é coincidência. Algo está no ar. Pare e veja e sinta e ouça. O mundo está mudando e os sinais estão por todas as partes.
Um comentário:
Oi Gi
Estou adorando o blog!!! Nao vi o filme do Sean Penn, mas ouvi a trilha e o Eddie Vedder deu realmente um show.
Lendo o blog e percebendo as tuas ideias fantasticas, sinto como foi um desperdicio todas aquelas horas que nos gastamos reclamando do trabalho ou do refeitorio, ao inves de nos aprofundarmos em ideias muito mais interessantes.
Beijos
Sa
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